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Um estudo recente da Fiocruz revelou um cenário preocupante: a maioria dos alimentos consumidos por crianças no município do Rio de Janeiro apresenta resíduos de agrotóxicos.
Dessa forma, a pesquisa liderada por Angélica Castanheira de Oliveira (INCQS/Fiocruz), reacende o alerta sobre a exposição infantil a agrotóxicos e seus impactos duradouros na saúde.
A equipe coletou e analisou 141 amostras de alimentos comuns na dieta infantil, como frutas, vegetais, cereais e leites — incluindo tanto produtos industrializados quanto específicos para crianças.
Os dados mais chocantes
Entre os mais detectados, estão:
Portanto, mesmo em pequenas doses, a exposição infantil a agrotóxicos pode gerar efeitos acumulativos e irreversíveis ao longo da vida.
Crianças não são pequenos adultos. Elas estão mais expostas aos riscos porque:
Assim, o impacto dos contaminantes é potencializado na infância.
O estudo comprova que a exposição infantil a agrotóxicos começa desde os primeiros anos de vida, muitas vezes antes que pais e responsáveis percebam.
Ciência a serviço da infância
A pesquisa conduzida no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) reforça o papel essencial da ciência pública brasileira na proteção da saúde coletiva.
📄 O estudo completo está disponível na Saúde em Debate: aqui