Criança desenvolve complicações fatais por E. Coli em resort egípcio
O que deveria ser uma viagem tranquila para Chloe Crook, de dois anos, e sua família, no resort cinco estrelas no Egito, tornou-se um pesadelo quando ela contraiu uma grave intoxicação alimentar, resultando em múltiplas complicações.
Após dias de sintomas como diarreia sanguinolenta e vômitos, Chloe desenvolveu cegueira temporária, perda da fala e insuficiência renal, necessitando de diálise de emergência.
Ela foi diagnosticada com Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU), uma condição grave associada à bactéria E. coli.
De volta ao Reino Unido, a saúde de Chloe piorou, e ela foi colocada em coma induzido por quatro dias. Ela também desenvolveu pneumonia e coágulos sanguíneos.
A mãe, Megan, relatou que a doença alterou profundamente a personalidade de Chloe, que agora evita interações sociais e sofre de pesadelos. A família criticou o tratamento inicial no Egito, onde Chloe foi diagnosticada com gastroenterite e tratada apenas com paracetamol.
Agora, a família contratou advogados para investigar o incidente.
Quase quatro meses depois, Chloe ainda precisa de medicamentos e acompanhamento médico contínuo, incluindo exames anuais de função renal.
A advogada de defesa ressaltou os riscos das infecções por E. coli, que podem ter consequências fatais, como no caso de Chloe.
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